Equipe Respambiente*
BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1988.
Capítulos 10 a 12 – páginas 66 a 87
BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1988.
Capítulos 10 a 12 – páginas 66 a 87
Samuel Murgel Branco aposentado em 1990, passou a aplicar-se quase exclusivamente à literatura infanto-juvenil, notadamente sobre natureza e meio ambiente. Recebeu os prêmios José Reis de Divulgação Científica e Azevedo Netto em Saneamento, entre outros, sendo seguramente, um dos mais ilustres nomes em Engenharia Sanitária no Brasil do Século XX. Em o Meio Ambiente em debate, ao descrever sobre o crescimento populacional e a proporção do território habitável Branco relata que a saída para esse impasse é o aumento da produção de alimentos por área cultivada, que poderia ser resolvido com o uso de fertilizantes/ irrigação; aumento da produção através de técnicas de aclimatação e engenharia genética ou a redução das perdas ocasionadas, por pragas da lavoura e deterioração no armazenamento. Tais iniciativas têm obtido apoio dos Governos porem o controle de pragas e o uso de fertilizantes tem sido os mais aplicados devido ao grande interesse das indústrias químicas. Afirma que o fato de não serem produtos bem específicos exterminam também formigas, aranhas, e pássaros que naturalmente se alimentam das pragas nocivas, causando então um desequilíbrio do ecossistema. Cita a escritora Rachel Carson que, em seu livro chama atenção sobre o acumulo desses compostos tóxicos ao longo da cadeia alimentar, lembrando que ao final dessa cadeia está o homem com certeza.
Branco afirma que talvez não seja possível o banimento do uso de inseticidas, porém existem alternativas para que para controlar as “pragas” com os seus predadores naturais, pois nenhuma espécie em principio não é praga, o que a torna praga é o seu desenvolvimento descontrolado, desequilibrado. Inúmeras experiências bem sucedidas têm sido feitas no sentido de cultivar espécies inimigas naturais das pragas. Ou mesmo a seleção de iscas contendo inseticidas o que diminuiria bastante as áreas afetadas. E em relação aos grãos armazenados. Branco assegura que a irradiação por meio de raios gama e outros tipos de ações físicas que destroem os insetos sem a alteração do alimento.
Ao fazer referência sobre a poluição urbana observa que a cidade corresponde a uma etapa consumidora do sistema , pois seus resíduos são lançados ao solo em aterros sanitários, aos rios, ou na atmosfera sem a devida reciclagem dos componentes químicos. Não havendo reciclagem dessas substancias químicas há o aumento da poluição cada vez maior da água, do ar e do solo. Assegura que a poluição dos esgotos podem ser tratados, e através da biodigestão podem se transformar em combustível para motores a explosão.
Quanto ao problema do lixo urbano, menciona de forma esclarecedora que solução ideal para os resíduos de esgoto é através de processos de fermentação aeróbia controlada, fazendo retornar ao solo os elementos dele tirado, ou seja, a compostagem. No entanto, Branco afirma que talvez o maior problema seja o transporte, então por hora o que tem atenuado o problema é a construção de aterros energéticos que geram gases utilizados diretamente na indústria.
Conclui dizendo que a cultura de um povo é o estilo típico de adaptação ao seu próprio ambiente, e afirma que os paises realmente desenvolvidos não sacrificam sua cultura em favor do crescimento a todo custo e seus cidadãos preservam a integração social, a dignidade e a preservação da cultura nacional.
* Respambiente é uma Equipe de alunos, Seminário temático do Curso EADADM
Branco afirma que talvez não seja possível o banimento do uso de inseticidas, porém existem alternativas para que para controlar as “pragas” com os seus predadores naturais, pois nenhuma espécie em principio não é praga, o que a torna praga é o seu desenvolvimento descontrolado, desequilibrado. Inúmeras experiências bem sucedidas têm sido feitas no sentido de cultivar espécies inimigas naturais das pragas. Ou mesmo a seleção de iscas contendo inseticidas o que diminuiria bastante as áreas afetadas. E em relação aos grãos armazenados. Branco assegura que a irradiação por meio de raios gama e outros tipos de ações físicas que destroem os insetos sem a alteração do alimento.
Ao fazer referência sobre a poluição urbana observa que a cidade corresponde a uma etapa consumidora do sistema , pois seus resíduos são lançados ao solo em aterros sanitários, aos rios, ou na atmosfera sem a devida reciclagem dos componentes químicos. Não havendo reciclagem dessas substancias químicas há o aumento da poluição cada vez maior da água, do ar e do solo. Assegura que a poluição dos esgotos podem ser tratados, e através da biodigestão podem se transformar em combustível para motores a explosão.
Quanto ao problema do lixo urbano, menciona de forma esclarecedora que solução ideal para os resíduos de esgoto é através de processos de fermentação aeróbia controlada, fazendo retornar ao solo os elementos dele tirado, ou seja, a compostagem. No entanto, Branco afirma que talvez o maior problema seja o transporte, então por hora o que tem atenuado o problema é a construção de aterros energéticos que geram gases utilizados diretamente na indústria.
Conclui dizendo que a cultura de um povo é o estilo típico de adaptação ao seu próprio ambiente, e afirma que os paises realmente desenvolvidos não sacrificam sua cultura em favor do crescimento a todo custo e seus cidadãos preservam a integração social, a dignidade e a preservação da cultura nacional.
* Respambiente é uma Equipe de alunos, Seminário temático do Curso EADADM